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O especialista em geriatria é focado no atendimento de pessoas idosas e todas as mudanças que ocorrem no organismo, considerando as anatômicas, funcionais e psicológicas que estão intrínsecas ao processo de envelhecimento humano.

Por isso, todo o processo de atenção, orientação, promoção da saúde, prevenção e tratamento, seja ele curativo ou paliativo, faz parte da rotina geriátrica.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
Diferentemente de algumas especialidades, a geriatria se preocupa com o indivíduo como um todo e não com um órgão ou sistema específico. Por isso, tudo que permeia o processo de envelhecimento faz parte das capacidades do geriatra.

Entre elas:
<ul>
 	<li>Declínio cognitivo;</li>
 	<li>Redução da memória;</li>
 	<li>Hipertensão arterial;</li>
 	<li>Diabetes;</li>
 	<li>Osteoporose;</li>
 	<li>Tonturas;</li>
 	<li>Incontinência urinária;</li>
 	<li>Alterações na mobilidade, fala ou audição.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o geriatra? </b></h2>
A especialidade é focada na saúde e acompanhamento de pessoas idosas. Assim, por volta dos 60 anos é ideal iniciar as consultas. Mas isso pode acontecer antes também. Entre os casos que podem levar o paciente à consulta estão:
<ul>
 	<li>Sinais de envelhecimento acelerado;</li>
 	<li>Perda de memória ou concentração;</li>
 	<li>Impactos elevados do envelhecimento;</li>
 	<li>Perda da autonomia e mobilidade;</li>
 	<li>Dores em geral;</li>
 	<li>Alterações de visão, audição ou sensibilidade;</li>
 	<li>Depressão ou baixa motivação;</li>
 	<li>Sonolência excessiva;</li>
 	<li>Alterações de peso;</li>
 	<li>Mudanças na alimentação, como excesso ou falta de apetite.</li>
</ul>
<h2><b>Como é? </b></h2>
A consulta e acompanhamento com o geriatra consiste em um atendimento amplo e complexo. Não é apenas com foco na doença ou alteração orgânica que o especialista atua.

Por isso, a consulta deve ser realizada mesmo quando o paciente não tem queixas, sintomas ou dificuldades físicas ou psicológicas.

Assim, é também com foco na orientação, prevenção e adaptação do paciente às mudanças que ainda vão ocorrer que o geriatra conduz as consultas.

Geriatria

<span style="font-weight: 400;">Os profissionais que se dedicam à especialidade de alergia e imunologia diagnosticam e tratam condições que afetam o sistema imunológico. Essas patologias podem ser divididas em 3 categorias: imunodeficiências, alergias e doenças autoimunes.</span>
<h2><b>O que trata?</b><span style="font-weight: 400;"> </span></h2>
<span style="font-weight: 400;">Esses campos envolvem a investigação e o tratamento de condições como infecções, disfunções autoimunes, reações inflamatórias e manifestações alérgicas.</span>

<span style="font-weight: 400;">Entre as doenças estão:</span>
<ul>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Asma;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Rinite;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Urticária;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Alergias alimentares;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Dermatite atópica;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Anafilaxia.</span></li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar um alergista?</b><span style="font-weight: 400;"> </span></h2>
<span style="font-weight: 400;">Entre os sintomas que podem indicar a necessidade de ser avaliado por um alergista e imunologista estão:</span>
<ul>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Alergias respiratórias constantes;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Erupções de pele;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Coceira intensa e prolongada na pele;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Feridas com ou sem pus;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Dermatites;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Infecções frequentes;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Reações alérgicas após comer ou mudar de ambiente;</span></li>
 	<li style="font-weight: 400;"><span style="font-weight: 400;">Coceira nos olhos.</span></li>
</ul>
<h2><b>Como é a consulta?</b><span style="font-weight: 400;"> </span></h2>
<span style="font-weight: 400;">Em geral, o especialista começa a investigação dos quadros patológicos solicitando um teste de alergia. O procedimento auxilia na investigação dos fatores que podem estar despertando uma reação alérgica e, por consequência, afetando seu sistema imunológico.</span>

Alergia e imunologia

Coronavírus

aromaterapia

psicologia

Estética

Assim como em outras áreas, na neurologia também há a necessidade de um profissional exclusivo para as crianças.

Na neuropediatria, o médio poderá acompanhar o desenvolvimento neurológico da criança por meio de exame clínico detalhado, bem como pela análise de aquisições motoras, cognitivas e da linguagem, ao longo do tempo.

É importante diferenciar o neurologista do neuropediatra pelo conhecimento aprofundado no funcionamento cerebral de cada fase, bem como nas doenças mais comuns. Assim o neuropediatra é, em geral, mais capacitado para diagnosticar problemas comuns na infância.
<h2><b>O que trata? </b></h2>
Apesar de muitas condições neurológicas poderem acometer pessoas na infância ou fase adulta, há algumas que predominam ou devem ser diagnosticadas ainda na infância:
<ul>
 	<li>Meningite;</li>
 	<li>Atraso na fala ou em andar;</li>
 	<li>Autismo;</li>
 	<li>Paralisia celular;</li>
 	<li>Hipotonia;</li>
 	<li>Distúrbios do sono;</li>
 	<li>Hidrocefalia;</li>
 	<li>Dificuldade na escola;</li>
 	<li>Síndromes genéticas.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o neuropediatra? </b></h2>
O neuropediatra deve ser consultado quando a criança manifestar quadros como:
<ul>
 	<li>Dificuldades de desenvolvimento;</li>
 	<li>Dificuldades de aprendizado;</li>
 	<li>Alterações na fala;</li>
 	<li>Dificuldade escolar;</li>
 	<li>Dores de cabeça;</li>
 	<li>Irritabilidade;</li>
 	<li>Choro constante;</li>
 	<li>Alterações do sono;</li>
 	<li>Agitação ou apatia extremas;</li>
</ul>
<h2><b>Como é? </b></h2>
O acompanhamento com o neuropediatra depende do caso.

Algumas situações, como meningite, podem necessitar de atendimentos até a resolução da doença. Outros, como o autismo, necessitam de acompanhamento prolongado, até o paciente sair da idade pediátrica.

O profissional pode solicitar exames e indicar tratamentos medicamentoso ou complementar, visando a resolução do problema.

Cabe, ainda, ao especialista orientar os responsáveis pela criança sobre formas de prevenção de doenças, promovendo a saúde e o bem-estar do paciente.

Neuropediatria

A ginecologia é a área responsável por orientar e acompanhar a evolução, o desenvolvimento e a saúde íntima da mulher em suas diferentes fases.

Por isso, faz parte da rotina diagnosticar, investigar, tratar e incentivar a prevenção de todas as doenças que atingem o sistema reprodutor feminino (útero, vagina, mamas e ovários). Ginecologistas também prestam assistência e esclarecimento sobre a menstruação, relações sexuais e uso de métodos contraceptivos.

Para mulheres que já estão na fase gestacional, o obstetra é o especialista que vai assistir e acompanhar a mulher até o pós-parto.
<h2><b>O que trata? </b></h2>
O especialista em ginecologia e obstetrícia trata condições que podem ou não ser patológicas. Entre elas:
<ul>
 	<li>Irregularidade menstrual;</li>
 	<li>Cólicas;</li>
 	<li>TPM intensa;</li>
 	<li>Ovários policísticos;</li>
 	<li>Candidíase;</li>
 	<li>Menopausa;</li>
 	<li>Alterações hormonais;</li>
 	<li>Abortos recorrentes;</li>
 	<li>Corrimentos vaginais;</li>
 	<li>DSTs ou ISTs;</li>
 	<li>Miomas.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar um ginecologista? </b></h2>
Sinais e sintomas que podem levar as mulheres à consulta envolvem:
<ul>
 	<li>Corrimentos;</li>
 	<li>Odor vaginal;</li>
 	<li>Cólicas intensas;</li>
 	<li>Irregularidade menstrual;</li>
 	<li>Sangramentos;</li>
 	<li>Coceira, ardência ou vermelhidão da região vaginal;</li>
 	<li>Dor ou desconforto durante o sexo;</li>
 	<li>Mudanças do fluxo menstrual;</li>
 	<li>Interrupção menstrual.</li>
</ul>
Além disso, o ginecologista deve ser procurado para orientações sobre início da vida sexual, uso de contraceptivos, planejamento da gravidez e menopausa.
<h2><b>Como é? </b></h2>
A consulta vai depender de cada paciente. Por exemplo, o especialista pode prestar atendimento apenas orientando meninas que estejam na puberdade em relação às mudanças do organismo, vida sexual e cuidados íntimos.

Quanto às mulheres que pretendem engravidar, o ginecologista orienta em relação aos cuidados para uma gravidez saudável. E para as mães, o obstetra atua acompanhando o desenvolvimento gestacional, crescimento do bebê e orientação no parto e pós-parto.

Ginecologia e obstetrícia

O especialista em medicina física e de reabilitação, também chamado de <b>fisiatra</b>, dá atenção à prevenção, diagnóstico, tratamento e promoção da saúde relacionados às estruturas e sistemas que participam da movimentação e locomoção do paciente.

Assim, compreende qualquer alteração ou condição, permanente ou passageira, que afete a comunicação entre cérebro e músculos, nervos, ossos, pulmões, tendões, e que afete a mobilidade ou autonomia.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
<b> </b>Entre as condições assistidas pelo especialista fisiatra estão:
<ul>
 	<li>Lesão cerebral;</li>
 	<li>Danos na medula espinhal;</li>
 	<li>Insuficiência cardíaca;</li>
 	<li>Doenças pulmonares;</li>
 	<li>Deformidades ósseas;</li>
 	<li>Amputação de membros.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o fisiatra? </b></h2>
O especialista pode ser procurado quando há:
<ul>
 	<li>Alterações estruturais que dificultem a locomoção ou movimentação;</li>
 	<li>Dificuldade em realizar atividades físicas;</li>
 	<li>Perda ou redução da autonomia em relação à movimentação;</li>
 	<li>Dificuldade respiratória.</li>
</ul>
<h2><b>Como é? </b></h2>
Nem sempre é possível reverter sequelas, mas o fisiatra busca trazer mais conforto para o paciente. Para isso, o acompanhamento é prolongado e pode haver associação multidisciplinar.

Junto com outros exames, o profissional pode assistir o paciente até a resolução do problema ou doença, ou sem tempo determinado.

Medicina física e reabilitação

Nefrologistas são os médicos que se dedicam no diagnóstico e tratamento de doenças e condições do sistema urinário, especialmente relacionadas ao rim.

A promoção da saúde, as orientações sobre cuidados, além dos diagnósticos e tratamentos relacionados especialmente ao rim são da competência do especialista.
<h2><b>O que trata? </b></h2>
O sistema urinário pode ser afetado por várias condições, que vão de infecções a doenças crônicas. Por isso, o nefrologista pode atender casos como:
<ul>
 	<li>Hipertensão arterial;</li>
 	<li>Infecções urinárias;</li>
 	<li>Nefrite (inflamações);</li>
 	<li>Doenças renais císticas;</li>
 	<li>Doenças renais crônicas;</li>
 	<li>Lesão renal aguda;</li>
 	<li>Cálculo renal;</li>
 	<li>Transplante renal.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar um nefrologista? </b></h2>
Entre os sintomas que podem indicar a necessidade de buscar um nefrologista estão:
<ul>
 	<li>Infecções urinárias recorrentes;</li>
 	<li>Alteração na cor da urina;</li>
 	<li>Alteração na quantidade da urina;</li>
 	<li>Urina com aspecto espumoso;</li>
 	<li>Dor lombar;</li>
 	<li>Membros inferiores inchaços.</li>
</ul>
<h2><b>Como é? </b></h2>
Há condições que necessitam de acompanhamento prolongado, como pacientes submetidos ao transplante de rim. Outros casos necessitam de atendimento pontual, até a resolução do quadro, como a maioria das infecções urinárias.

O especialista solicita exames, como de urina e de sangue, e avalia o histórico do paciente visando encontrar o melhor tratamento medicamentoso ou complementar ao quadro.

Nefrologia

Questões sobre atividades físicas, exercícios físicos e esportes são objeto de atenção e estudo de médicos do esporte.

As principais funções desse profissional são prevenir, tratar e reabilitar, melhorando o desempenho e a qualidade de vida das pessoas praticantes de atividades físicas.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
As condições que envolvem a relação entre as pessoas e as atividades físicas mais assistidas pelos profissionais de medicina esportiva são:
<ul>
 	<li>Traumas ortopédicos;</li>
 	<li>Distensões musculares;</li>
 	<li>Lesões ósseas;</li>
 	<li>Rabdomiólise;</li>
 	<li>Fadiga e estresse muscular;</li>
 	<li>Alterações do metabolismo cardiovascular.</li>
</ul>
Além disso, o profissional pode dedicar-se ao acompanhamento do progresso esportivo, melhorias de performance, condicionamento, emagrecimento ou hipertrofia.
<h2><b>Quando procurar o médico do esporte? </b></h2>
O especialista em medicina esportiva pode ser procurado quando há:
<ul>
 	<li>Dificuldade em realizar atividades ou movimentos físicos;</li>
 	<li>Danos decorrentes a lesões e traumas esportivos;</li>
 	<li>Alterações no ritmo cardíaco que dificultem a prática esportiva;</li>
 	<li>Dores musculares ou articulares que persistam.</li>
</ul>
<h2><b>Como é?</b></h2>
<b> </b>O especialista vai fazer uma série de avaliações físicas e laboratoriais, a fim de investigar e conhecer as condições do organismo do paciente.

Os exames solicitados dependem dos objetivos, podendo ser para o acompanhamento da recuperação de lesões ou para a investigação da qualidade nutricional, visando melhorias na performance esportiva.

Medicina esportiva

A psiquiatria é a especialidade médica que se dedica à prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das várias doenças e distúrbios que acometem a mente humana.

O profissional da área deve ter um amplo conhecimento de clínica geral e mecanismo de ação dos medicamentos.

Apesar de o diagnóstico, comumente, ser por meio dos relatos dos próprios pacientes, o especialista deve dar atenção às possíveis relações entre os sintomas e os distúrbios patológicos não psiquiátricos.

O psiquiatra pode atuar também como terapeuta ou se restringir à área farmacológica.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
<b> </b>Quaisquer alterações emocionais, neurológicas ou psicológicas que acarretem danos funcionais ou sofrimento ao paciente podem ser acompanhadas pelo psiquiatra. Entre elas:
<ul>
 	<li>Depressão;</li>
 	<li>Transtorno bipolar;</li>
 	<li>Transtorno alimentar;</li>
 	<li>Síndrome pós-tarumática;</li>
 	<li>Depressão pós-parto;</li>
 	<li>Distúrbio de ansiedade generalizada</li>
 	<li>Ataque do pânico;</li>
 	<li>Transtorno bipolar;</li>
 	<li>Esquizofrenia.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o psiquiatra? </b></h2>
O psiquiatra pode ser buscado quando os sentimentos e emoções afetam a vida de modo limitador.

Assim, qualquer condição que torna prejudicial a rotina, as atividades ou coloque a vida do paciente em risco, motivadas por sentimentos ou emoções, deve ser avaliada pelo especialista.

Por isso, é importante buscar ajuda quando há:
<ul>
 	<li>Ansiedade extrema;</li>
 	<li>Insônia constante;</li>
 	<li>Sintomas físicos desencadeados pelas emoções;</li>
 	<li>Tristeza que não passa;</li>
 	<li>Luto persistente;</li>
 	<li>Alterações súbitas e frequentes de humor;</li>
 	<li>Sensação de incapacitação devido aos sentimentos.</li>
</ul>
<h2><b>Como é?</b></h2>
<b> </b>O tratamento psiquiátrico é, em geral, mais longo, mas isso não quer dizer que o paciente terá que usar medicamentos para o resto da vida.

É preciso que o especialista tenha tempo o suficiente de conhecer o modo que o organismo do paciente reage aos medicamentos e, com isso, ajuste a substância e as dosagens corretas.

A frequência vai depender de cada caso, mas geralmente as consultas são mensais.

Muitos casos têm recomendação para aliar o tratamento medicamentoso com a terapia psicológica, que pode ser feita com o próprio psiquiatra ou com psicólogos e analistas.

Psiquiatria

A especialidade presta assistência a diversas esferas da saúde, pois contribui no estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção de infecções por diversos agentes.

Assim, doenças causadas por vírus, bactérias, fungos e outras microrganismo são os elementos centrais da atuação do infectologista.
<h2>O que trata?</h2>
Normalmente, o infectologista atende casos infecciosos, auxiliando na investigação e tratamento contra o agente. Além de orientar em relação à vacinação e imunização.

Algumas das doenças investigadas são:
<ul>
 	<li>HIV/AIDS;</li>
 	<li>Hepatites virais;</li>
 	<li>Doenças febris;</li>
 	<li>Infecções de pele;</li>
 	<li>Infecções respiratórias;</li>
 	<li>Infecções gastrointestinais;</li>
 	<li>Surtos de doenças.</li>
</ul>
<h2>Quando procurar o infectologista?</h2>
O infectologista pode ser indicado quando há quadros como:
<ul>
 	<li>Febre alta e persistente;</li>
 	<li>Infecções que não respondem ao tratamento;</li>
 	<li>Dores pelo corpo;</li>
 	<li>Secreções nasais;</li>
 	<li>Erupções de pele;</li>
 	<li>Sintomas respiratórios persistentes.</li>
</ul>
<h2>Como é?</h2>
O infectologista clínico atua orientando os pacientes quanto às formas de transmissão de agentes infecciosos, auxiliando na proteção e prevenção de doenças.

Além disso, com base em exames físicos e laboratoriais, o profissional prescreve medicamentos e tratamentos visando curar ou amenizar sintomas.

No âmbito hospitalar, o profissional acompanha quadros de internamento, tomando medidas que reduzam os riscos de disseminação de infecções.

Infectologia

As dietas podem ser feitas por várias razões: perder ou ganhar peso, melhorar uma condição de saúde ou prevenir doenças. Elas devem suprir as necessidade nutricionais do organismo, trazendo bem-estar à pessoa.

Ter uma alimentação adequada ajuda na qualidade de vida, disposição, saúde física e mental.

Lembrando que todas as dietas devem ser planejadas com o auxílio e acompanhamento de nutricionistas.

Saiba um pouco mais sobre cada uma delas:
<h2>Dietas para emagrecer</h2>
A melhor forma de emagrecer corretamente é aliar uma alimentação saudável rica em frutas, verduras, legumes e grãos com a prática regular de exercícios físicos.

Algumas das dietas mais comuns para emagrecer são as com redução do carboidrato (low carb, cetogênica), dieta das proteínas (do ovo), dieta com controle calórico (dos pontos, da USP, da sopa).
<h2>Dietas para engordar</h2>
Quando se fala em dietas para engordar, em geral, trata-se de ganhar massa muscular (hipertrofia) ou ganhar peso saudável. O que não quer dizer um acúmulo de tecido adiposo.

Por isso, deve-se seguir uma dieta que consiste em consumir gorduras boas (com as castanhas) e incluir proteínas (encontradas em ovos, carnes e derivados do leite) em todas as refeições.

As frutas e verduras também devem estar presentes nesse tipo de dieta e a pessoa deverá se alimentar a cada 3 horas.
<h2>Dieta para melhorar a saúde</h2>
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de no mínimo 5 porções de frutas ou verduras todos os dias.

Essa orientação é para prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, respiratórias, diabetes e outras complicações.

Além das frutas e verduras, a dieta para melhorar a saúde deve incluir grãos, sementes, leguminosas, castanhas e carnes magras. Ingerir  entre 1,5 e 2L de água por dia também está nas recomendações.
<h2>Dietas para controlar doenças</h2>
As dietas para controlar doenças podem ser variadas, conforme o tipo de enfermidade ou estado clínico do paciente.

Por exemplo, se a doença estiver relacionada com colesterol alto ou problemas de hipertensão, as gorduras e a quantidade de sódio serão reduzidas.

Para saber corretamente qual o tipo de dieta ideal para controlar uma determinada doença, busque auxílio de um médico ou nutricionista.
<h2>Dietas hospitalares</h2>
As dietas hospitalares visam recuperar e manter a saúde de pacientes internados. Existem vários tipos, de acordo com o quadro clínico da pessoa.

Entre elas, há a dieta líquida ou pastosa, para facilitar a deglutição ou para proporcionar hidratação. Inclui sopas, caldos, sucos, chás e alimentos batidos no liquidificador.

Geralmente composta de frutas, verduras e legumes que são mais macios (como melancia, banana e alface), além de alguns tipos de massa integral, castanhas, mingau e gelatina.

Além disso, há a dieta enteral, destinada às pessoas que não conseguem se alimentar totalmente pela boca.

Os pacientes recebem a alimentação por tubos ou sondas alimentares, que são colocadas pelo nariz e fixadas em algum lugar do sistema digestório (no estômago ou em um dos intestinos).

Tipos de dieta

skincare

Podemos dizer que a pele normal é a mais privilegiada entre os tipos de pele, pois é a que exige menos cuidados específicos e não tem muitas restrições no uso de produtos.

Trata-se de uma pele equilibrada e com aspecto saudável. Não é oleosa e nem ressecada, pois a produção de sebo pelas glândulas é feita na medida certa.

É muitas vezes chamada de pele de bebê, pois pode ter um aspecto mais rosado, que não tende ao surgimento de manchas ou espinhas.

O termo “normal” é usado para traduzir uma pele equilibrada, mas o termo científico que também pode ser encontrado para se referir a essa característica é eudérmica.
<h2>Características da pele normal</h2>
A pele normal tem como principal característica a produção equilibrada de oleosidade e a quantidade certa de água. Seu aspecto não flutua entre o opaco de uma pele seca e o brilho excessivo da pele oleosa.

A textura desse tipo de pele geralmente é suave, saudável e delicada, com elasticidade e oleosidade na medida certa.

Os poros são finos e pequenos e, quando comparados aos da pele oleosa, são bem imperceptíveis. Por isso, a pele do rosto tem aparência lisa e uniforme.

Por esse perfil, a pele normal é o sonho de muita gente que sofre com esses problemas de ressecamento e surgimento de acne por conta do sebo em excesso.

No entanto, não significa que ela não possa sofrer com problemas como o surgimento de manchas e espinhas.

Além disso, esse tipo de pele também exige manutenção para evitar o ressecamento, já que possui uma predisposição a ficar mais seca com o envelhecimento natural.
<h2>Como cuidar?</h2>
Para que a pele normal se mantenha viçosa, com brilho controlado e saudável, o ideal é manter uma rotina de higienização, tonificação e hidratação diária.
<h3>Limpeza e hidratação</h3>
A limpeza e a hidratação na pele normal são os passos mais importantes dentro de uma rotina de beleza. Devem ser feitos para equilibrar a oleosidade e prevenir um possível ressecamento, preservando a água presente no tecido.

Para isso, o mais recomendado é o uso de sabonetes neutros (que não retiram a oleosidade da pele de forma agressiva) e hidratantes sem óleo.
<h3>Tonificação</h3>
O uso de tônicos faciais ajuda a manter e fortalecer o brilho natural da pele. Além disso, ajuda a equilibrar o pH da pele e retirar resíduos que o sabonete não foi capaz de eliminar, como maquiagem ou protetor solar.

Por ser feito à base de água, a tonificação promove limpeza que não agride a pele e nem estimula a produção de oleosidade.
<h3>Proteção solar</h3>
O uso do filtro solar deve ser feito diariamente e aplicado em todas as áreas expostas ao sol, como mãos, braços, pernas e o rosto. Além de prevenir o surgimento de manchas, previne o envelhecimento precoce e doenças como o câncer de pele.
<h2>Quais produtos usar?</h2>
Quem tem pele normal também deve ter um cuidado na escolha dos produtos, sejam eles de higiene, hidratação ou cosméticos. Como visto, a pele normal pode sofrer com manchas e acnes, por isso, o uso de produtos que sejam muito oleosos deve ser evitado.

O protetor solar também é de uso indispensável. Na hora da compra, quem tem pele normal deve preferir os de cobertura suave, mas que ofereçam hidratação. São boas opções os filtros solares em loção, spray e sérum.

Como a pele normal pode tender ao ressecamento, os sabonetes faciais devem ser mais neutros ou hidratantes, assim como os utilizados na pele seca.

Pele normal

O especialista em cardiologia é capacitado para realizar o diagnóstico e tratamento das doenças que afetam o coração, além de todo o sistema circulatório.

Não é apenas para prescrever tratamentos, mas também para orientar a atuar na melhora da qualidade de vida que o cardiologista atua, sempre buscando fortalecer a saúde do coração.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
Algumas das doenças mais comuns que podem ser tratadas por um cardiologista são:
<ul>
 	<li>Insuficiência e arritmia cardíaca;</li>
 	<li>Síncope;</li>
 	<li>Hipertensão arterial sistêmica;</li>
 	<li>Cardiopatia hipertensiva.</li>
</ul>
<h2>Quando procurar o cardiologista?</h2>
Além de consultas regulares, que podem ser anuais, para acompanhar a saúde do coração, sinais que indicam a hora de ir ao cardiologista são:
<ul>
 	<li>Cansaço intenso e desproporcional às atividades;</li>
 	<li>Dores no peito durante exercícios;</li>
 	<li>Dores no peito em situações de estresse;</li>
 	<li>Tontura e dores de cabeça durante situações estressantes;</li>
 	<li>Fraqueza;</li>
 	<li>Pés e pernas inchadas;</li>
 	<li>Dores de cabeça persistente.</li>
</ul>
<h2><b>Como é?</b></h2>
O especialista em cardiologia pode ser consultado por quem necessita de um tratamento curativo ou estabilizados para alguma doença, mas também por quem deseja verificar a manter a boa saúde.

Assim, as consultas e acompanhamentos podem ser curativos ou preventivos. Exames e testes físicos podem fazer parte do acompanhamento médico.

Cardiologia

O cabelo liso, de uma forma mais geral, é aquele que não possui qualquer tipo de ondulação, sendo muito conhecido pelo fio mais sedoso, já que a oleosidade natural atinge as pontas sem dificuldade.

Apesar de o cabelo naturalmente liso ser geralmente mais fino, há fios médios e grossos também.

Mas muita gente investe no alisamento dos cabelos. É por isso que ele pode ser dividido em 3 tipos, o liso natural, mecânico e químico.
<h2>Liso natural</h2>
O liso natural é quando o cabelo não precisa de técnicas ou equipamentos para alisá-lo, não tendo curvaturas e nem ondulações. É um cabelo considerado sedoso, em que a oleosidade natural atinge os cabelos da raiz às pontas e não deixa nenhuma parte ressecada.

Em geral, são mais finos e oleosos, o que exige um cuidado maior ao passar produtos que hidratam, como condicionadores e óleos.
<h2>Liso mecânico</h2>
O liso mecânico é aquele cabelo que sofre processos de alisamento como o secador ou a chapinha.

Após a lavagem, os fios voltam ao formato original, mas nem por isso os cuidados devem diminuir.

Como os fios enfrentam altas temperaturas com uma certa regularidade, os fios podem ficar com frizz e com uma aparência mais opaca.

Então, o ideal é utilizar produtos hidratantes como máscaras e cremes, além de aplicar um protetor térmico para cabelo antes do alisamento. Ele é um produto capaz de reduzir os danos e proteger mais os fios.
<h2>Liso químico</h2>
Por último, há o liso químico. Entre os tratamentos mais comuns estão progressivas e relaxamentos.

Nesse caso, é preciso tomar alguns cuidados, pois o cabelo passa por alterações drásticas, que podem causar ressecamento, frizz, quebra e até mesmo queda em alguns casos mais graves.

Portanto, hidratação e nutrição são fundamentais para manter a saúde dos fios, optando por produtos específicos para cabelos quimicamente alisados.
<h2>Como cuidar do cabelo liso e fino?</h2>
A melhor forma de cuidar do cabelo liso e fino começa com a escolha dos produtos corretos, como shampoo e condicionador formulados especificamente para atender às necessidades dele, já que diariamente a estrutura capilar precisa da reposição de nutrientes.

Evitar pentear o cabelo enquanto ele estiver molhado e fazer hidratação a cada 15 dias, priorizando aqueles produtos que tenham queratina, auxilia a manter os fios mais resistentes.

Assim, o aspecto do seu cabelo fica ainda mais leve, reparado, hidratado e com brilho.

Para cabelos quimicamente alisados, a recomendação é hidratá-lo com mais frequência do que o liso natural — geralmente, 1 vez por semana. Então, usar máscaras, cremes e condicionadores ajuda a mantê-los bonitos..

Escolha produtos ideais, como um finalizador específico para cabelos tratados quimicamente.

Ele irá proporcionar mais reparação e proteçãoo das pontas duplas e ressecadas, diminuindo aquele efeito espigado.

Cabelo liso

O cancerologista, médico que atua na área da cancerologia, também é conhecido como <b>oncologista</b>.

Ele é responsável por identificar neoplasmas que podem ser benignos ou malignos, suas reações e seu desenvolvimento. O profissional também é capaz de indicar qual tratamento é mais adequado de acordo com o estágio em que o tumor se encontra.
<h2><b>O que trata? </b></h2>
O especialista em cancerologia atua no tratamento, prevenção e educação para os diferentes tipos de câncer, como:
<ul>
 	<li>Câncer de pulmão;</li>
 	<li>Câncer de mama;</li>
 	<li>Câncer de próstata;</li>
 	<li>Câncer de estômago.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o oncologista? </b></h2>
Em geral, o paciente é indicado ao oncologista por outra especialidade, a partir de exames ou diagnósticos já existentes.
<h2><b>Como é?</b></h2>
Por tratar-se de uma doença muito delicada, o cancerologista dificilmente trabalha sozinho. Há a necessidade de vários especialistas atuando em conjunto, pois o câncer afeta diferentes aspectos da vida do paciente, não só no corpo mas também na parte psicológica.

Por isso, o profissional atua junto com outras especialidades indicando tratamentos curativos, paliativos ou estabilizadores para o paciente, podendo envolver a quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica.

Cancerologia

A especialidade de nutrologia médica se preocupa com as ações dos nutrientes no organismo. Assim, a atenção se dá nos malefícios e benefícios da ingestão de nutrientes, considerando as necessidades alimentares.

Todo o conhecimento é aplicado à promoção de saúde, visando reduzir os riscos de doenças e, caso já haja alterações nutricionais, controlando-as.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
O nutrólogo atende a assiste pacientes com alterações ou não. Por isso, pode atuar para prevenir a manifestação de patologias, bem como controlar ou minimizar os danos de:
<ul>
 	<li>Obesidade;</li>
 	<li>Hipertensão;</li>
 	<li>Diabetes;</li>
 	<li>Alergias alimentares;</li>
 	<li>Câncer;</li>
 	<li>Distúrbios alimentares;</li>
 	<li>Artrite;</li>
 	<li>Doenças gastrointestinais.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o nutrólogo? </b></h2>
O nutrólogo pode ser buscado quando há interesse em prevenir doenças, melhorar a nutrição ou performance esportiva, além de auxiliar no tratamento de doenças.

Entre as condições:
<ul>
 	<li>Dificuldade em ganhar ou perder peso;</li>
 	<li>Dificuldade em controlar a glicemia, pressão arterial ou colesterol;</li>
 	<li>Carência nutricional;</li>
 	<li>Alergias ou manifestações colaterais a alimentos;</li>
 	<li>Baixo desempenho esportivo;</li>
 	<li>Fraqueza ou indisposição.</li>
</ul>
<h2><b>Como é?</b></h2>
O profissional avalia a adequação dos alimentos de acordo com as necessidades orgânicas, levando em consideração a rotina alimentar e o quadro orgânico do paciente.

Assim é possível diminuir o risco de doenças ou ajustar a alimentação para minimizar os sintomas ou impactos de patologias já diagnosticadas, a partir da identificação de deficiência ou excesso de um nutrientes.

Para isso, podem ser solicitados exames e sangue específicos, como hemogramas ou dosagens vitamínicas.

Nutrologia

O profissional que se dedica à área de urologia será responsável pelo trato urinário de homens e mulheres, além de também cuidar do sistema reprodutor dos homens.

Assim, diagnostica e trata doenças que afetam rins, ureteres, bexiga e uretra, além das estruturas reprodutoras masculinas, como próstata, testículo, pênis, vesículas seminais e ductos deferentes.

Cabe ao profissional a promoção da saúde, orientação para a prevenção de condições e patologias de quaisquer condições que possam comprometer o bom funcionamento dos sistemas.

O diagnósticos e o tratamento medicamentoso, cirúrgico ou paliativo também é de responsabilidade do especialista.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
<b> </b>Entre as principais doenças do trato urinário masculino e feminino estão
<ul>
 	<li>Câncer de bexiga;</li>
 	<li>Câncer de rim;</li>
 	<li>Bexiga hiperativa (urgência para urinar);</li>
 	<li>Cólica renal;</li>
 	<li>Cálculo renal (pedra nos rins);</li>
 	<li>Infecções urinárias;</li>
 	<li>Cistite (infecção na bexiga);</li>
 	<li>Obstrução do fluxo urinário, seja parcial ou completo;</li>
 	<li>Incontinência urinária.</li>
</ul>
Para os homens, as condições tratadas pelo urologista também envolvem as condições que afetam o sistema reprodutor, podendo ser:
<ul>
 	<li>Fimose;</li>
 	<li>Câncer de próstata;</li>
 	<li>Ejaculação retardada ou ejaculação rápida;</li>
 	<li>Curvatura peniana;</li>
 	<li>Dificuldade de urinar;</li>
 	<li>Infertilidade;</li>
 	<li>Disfunção erétil (impotência);</li>
 	<li>DSTs ou ISTs.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o urologista?</b></h2>
<b> </b>Entre os sintomas que indicam a necessidade da consulta urológica estão:
<ul>
 	<li>Dificuldade em controlar a urina;</li>
 	<li>Ardência o dor ao urinar;</li>
 	<li>Dor abdominal ou lombar;</li>
 	<li>Dor no pênis, testículos ou epidídimo;</li>
 	<li>Alterações na ejaculação, orgasmo ou libido;</li>
 	<li>Alteração da cor ou odor da urina.</li>
</ul>
<h2><b>Como é?</b></h2>
<b> </b>O especialista pode solicitar exames urinários, de sangue ou de imagem para verificar as causas da dor ou dos sintomas apresentados pelo paciente.

Dependendo do caso, o tratamento pode ser medicamentoso, cirúrgico ou apenas baseado na mudança comportamental.

O profissional também pode dar orientações relacionadas à saúde sexual masculina, necessitando ou não de tratamentos multidisciplinares (psicólogos e infectologistas).

Urologia

cabelos

A área da medicina responsável por realizar os procedimentos operatórios é intitulada de cirurgia. O profissional será responsável por fazer uma intervenção, seja ela manual ou instrumental, em uma determinada parte do corpo do paciente.

As intervenções podem ser de ordem paliativa, curativa, estabilizadora ou reparadora, por exemplo. Ou seja, vão desde métodos para melhorar a vida do paciente até a completa eliminação da doença.

Há cirurgias que são emergenciais e outras que são eletivas, como as operações estéticas.
<h2><b>O que trata? </b></h2>
A intervenção cirúrgica pode ser necessária tanto para tratar doenças quanto para fazer o diagnóstico e compreende uma ampla variedade de intervenções e regiões do corpo. Por isso, é comum que o especialista tenha foco em algum seguimento operatório, como:
<ul>
 	<li>Alterações do aparelho digestivo;</li>
 	<li>Traumas e acidentes;</li>
 	<li>Cânceres e tumores;</li>
 	<li>Doenças cardíacas;</li>
 	<li>Alterações vasculares;</li>
 	<li>Infecções;</li>
 	<li>Doenças degenerativas;</li>
 	<li>Alterações ou danos gastrointestinais.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o cirurgião? </b></h2>
O profissional cirurgião geralmente é procurado pelo paciente quando há indicação de outro especialista, visando dar continuidade ao tratamento médico ou estético.
<h2><b>Como é? </b></h2>
Em geral, o especialista em cirurgia recebe o paciente após o encaminhamento de outro profissional, pois a decisão de terapia por cirurgia é feita quando outras medidas não são possíveis.

Por isso, o cirurgião pode fazer o acompanhamento de todo o histórico do paciente e sugerir a melhor intervenção, quando o tratamento é agendado, ou agir emergencialmente.

Cirurgia

A dermatologia é uma área dedicada ao diagnóstico, prevenção e tratamento de condições relacionadas à pele, cabelos, unhas e mucosas.

Assim, pessoas que apresentem algum sintoma ou mudança na saúde da pele, que desejam fazer tratamentos estéticos ou que buscam orientação para a saúde dos tecidos podem contar com a assistência do especialista.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
As principais doenças e condições que levam as pessoas a procurarem esse médico especialista é o aparecimento de:
<ul>
 	<li>Espinhas;</li>
 	<li>Psoríase;</li>
 	<li>Queda de cabelo;</li>
 	<li>Alergias;</li>
 	<li>Vitiligo;</li>
 	<li>Câncer de pele;</li>
 	<li>Estrias;</li>
 	<li>Celulite;</li>
 	<li>Manchas de pele;</li>
 	<li>Cicatrizes;</li>
 	<li>Sinais de envelhecimento.</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o dermatologista? </b></h2>
Entre os sintomas e sinais que indicam a necessidade de buscar um dermatologista estão:
<ul>
 	<li>Erupções na pele;</li>
 	<li>Alergias de pele persistentes;</li>
 	<li>Coceira intensa e descamação;</li>
 	<li>Manchas que surgem na pele;</li>
 	<li>Pintas que mudam de cor ou coçam;</li>
 	<li>Unhas, pele e cabelos frágeis ou danificados;</li>
 	<li>Manchas e inflamações nas unhas.</li>
</ul>
Além disso, o especialista pode ser indicado na prevenção do envelhecimento e de marcas de expressão.
<h2><b>Como é? </b></h2>
A consulta vai depender da especialidade do profissional dermatologista. Se a consulta for voltada à estética, uma série de exames vão avaliar as condições dermatológicas do paciente.

Assim, será possível indicar os melhores tratamentos estéticos e acompanhar os resultados obtidos.

Se o atendimento for relacionado às patologias, o profissional irá acompanhar a evolução clínica do paciente, geralmente trabalhando em conjunto com outros especialistas, visando reduzir os impactos da doença ou alteração no organismo.

Dermatologia

A pneumologia é a área médica dedica aos cuidados e à atenção das vias respiratórias. Isso inclui traqueia, brônquios, pulmões e sistemas integrados.

Por isso, uma alteração ou patologia que acometa a função respiratória pode ser acompanhada pelo especialista.

Visando a promoção da saúde, o pneumologista age na prevenção, no diagnóstico e no tratamento das condições que podem afetar a integridade do organismo relacionada às capacidades respiratórias e suas complicações.
<h2><b>O que trata?</b></h2>
<b> </b>Entre as condições comuns assistidas pelo pneumologista estão:
<ul>
 	<li>Apneia obstrutiva do sono;</li>
 	<li>Asma;</li>
 	<li>Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC);</li>
 	<li>Pneumonias em suas variadas etiologias;</li>
 	<li>Fibrose cística;</li>
 	<li>Tuberculose;</li>
 	<li>Micoses pulmonares;</li>
 	<li>Doenças pulmonares intersticiais;</li>
 	<li>Transtornos vasculares dos pulmões;</li>
 	<li>Comprometimento pulmonar de origem autoimune..</li>
</ul>
<h2><b>Quando procurar o pneumologista? </b></h2>
A consulta a um pneumologista é importante toda a vez que o paciente apresente sintomas tais como:
<ul>
 	<li>Secreções;</li>
 	<li>Congestão das vias;</li>
 	<li>Falta de ar;</li>
 	<li>Tosse;</li>
 	<li>Rouquidão persistente;</li>
 	<li>Interrupção ou dificuldade na respiração;</li>
 	<li>Chiado;</li>
 	<li>Aperto no peito;</li>
 	<li>Dores na face e testa.</li>
</ul>
<h2><b>Como é? </b></h2>
O profissional irá levantar o histórico clínico do paciente, levando em consideração seus hábitos e condições de saúde.

Podem ser solicitados exames, como Teste de Difusão Pulmonar, Broncoprovocação e Endoscopia respiratória, que visam analisar a saúde e capacidade dos pulmões e integridade das vias respiratórias.

O tratamento pode trabalhar em conjunto com outras especialidades, utilizando terapia medicamentosa, cirúrgica, além de fisioterapia respiratória, por exemplo.

Especialidades de A a Z